quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Lixo ou não lixo, eis a questão!

Toda vez que vou à casa do meu avô, fico observando as “gambiarras” que ele cria para resolver os problemas do dia a dia. No quintal da casa, tem um monte de treco guardado a sete chaves, ferro-velho mesmo: porcas, parafusos, pregos, tiras de borracha cortadas de câmaras de ar de bicicletas, pedaços de madeira, tiras de lycra, chapas de zinco, fios de cobre para instalação elétrica, etc, etc, etc.

Uma vez ouvi um ditado quw sempre me vem à memória:

“Quem não guarda o que não presta, nunca tem o que precisa.”



Vez ou outra comprovo a veracidade essa afirmação, pois estou ficando avesso a guardar coisas velhas e acabo tendo de comprar uma nova por ter jogado a que eu tinha no lixo. Da última vez, precisei de um plug de energia para o celular e lembrei que tinha um carregador antigo, queimado. Quando procurei, estava o canto mais limpo, tinha sido jogado fora durante a última limpeza.

Periodicamente dou uma organizada na estante de casa e jogo foras sacolas e mais sacolas de papel e outros materiais inúteis. Até andei pensando em comprar um scanner para digitalizar papeis importantes e que tenho certeza de que não serão utilizados tão cedo.

Mas para evitar passar por outra dessa, já separei uma caixa onde estou colocando todos aqueles trecos candidatos a irem para o lixo, mas que poderão salvar a pátria algum dia.

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