quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Bendita gripe...

Pelo menos umas 4 vezes por ano sou vítima da bendita gripe. Nas idas e vindas da farmácia, acabei aumentando meu vocabulário com o nome de praticamente todos os remédios que tem gripe no meio como benegripe, cinegripe, gripen, sei-la-o-que-gripe e por aí vai.

Noites mal dormidas, espirros aloprados que surgem do nada, olhos vermelhos e a costante moleza no corpo teimam em me acompanhar nesse meio tempo.


Sempre que espirro me vem na lembrança uma música d’A Turma do Balão Mágico que em seu refrão dizia: Ai meu nariz (atchim!), Ai meu nariz (atchim!), Ele parece muito mais um chafariz...

Outro dia li no blog chaminé um artigo do Dr. Paulo Roberto França intitulado “A GRIPE”, o texto não está mais no ar mas fará parte do CD-ROM que será lançado no próximo dia 13 de Março. Transcrevo um pequeno trecho para os leitores:

É bom gripar. Quem já não teve uma gripe? Daquelas que vinham e atingiam o seu ápice no meio da semana, propiciando um ou dois dias sem aulas. Era ótimo ficar vendo desenhos na tv, curtindo o raro momento (naquela época era raro mesmo) de comer maçã ou tomar guaraná com biscoito “Maria”.Para os jovens se ela chega no fim de semana é um horror. Nada de praia, de namoro, de balada. Só vitamina C e cama, como dizia um antigo comercial.[...]

Eu desejaria que algumas pessoas ficassem eternamente gripadas (uma praga ligth). Lula, por exemplo. Ele já tem aquela voz de gripado, não faria diferença. O Júnior, irmão da Sandy. Pelo menos não poderia sair de casa para nos incomodar insistindo em ser cantor. Outras tantas pessoas desta terra que não quero nominar bem que podiam contrair gripes eternas, já a Paulinha Toller... não a quero doentinha, embora continuasse linda com o narizinho vermelho por causa de uma gripe. [...]

No mais, é conviver mais alguns dias com a voz fanha, tomar um bom expectorante e esperar a próxima visita do nenhum-pouco-querido vírus da gripe.

Atchim!

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